AIDS
A AIDS é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus HIV que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos reduz a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por micro-organismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal. Quanto mais ela avança, mais ela compromete o sistema imunológico e a capacidade de o portador defender-se de infecções.
Esse vírus é transmitido por relações sexuais (esperma e secreção vaginal) sem o uso de camisinha, uso de agulhas e seringas com sangues infectados e hereditariamente, de mãe para filho (a) (pelo leite materno). É preciso que ocorra o contato com feridas do corpo. Portanto, é necessário para prevenção não se esquecer da utilização da camisinha e não compartilhar seringas já utilizadas. Instrumentos cortantes, que entram em contato com o sangue, devem ser esterilizados de forma correta antes do seu uso.
Os sintomas podem não aparecer até 10 anos ou mais após o contágio. Os mais comuns são febre constante, manchas na pele, calafrios, suor, fraqueza, perda de peso, ínguas, dores de cabeça, de garganta e dores musculares. Nas fases mais avançadas, é comum o aparecimento de doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia, meningite, toxoplasmose, candidíase etc. Para o diagnóstico dessa doença, existe um exame de sangue específico denominado teste Elisa, que registra se a pessoa foi infectada cerca de 20 dias após o contato de risco.
A AIDS não tem cura, mas o tratamento é oferecido gratuitamente pelo governo pelo SUS com o uso do antirretroviral. Os objetivos desse tratamento são prolongar e melhorar a qualidade de vida do paciente, reduzindo a carga viral e reconstituindo o sistema imunológico. Ele consiste em uma combinação de várias drogas que reduz o número de partículas HIV na corrente sanguínea. O Brasil distribui 15 medicamentos antirretrovirais que atuam na diminuição da carga viral e na reconstituição do sistema imunológico. Esse coquetel de medicamentos pode gerar alguns efeitos colaterais como concentração de gordura nas costas e abdômen, mal-estar, dor de cabeça, náuseas e fraqueza. Sua utilização por muito tempo aumenta o risco de ataque cardíaco.
Veja o mapa mundial de acordo com o número de pessoas soro-positivas:
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