Andropausa
Tal como as mulheres na menopausa, os homens a partir de determinada idade apresentam queda de hormônios, porém, o processo é mais lento e insidioso.
Chamado de Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM) ou de andropausa, essa disturbio atinge cerca de 20 a 30% dos homens a partir dos 50 anos. Entretanto, pesquisas afirmam que 66% da população masculina brasileira desconhece esse distúrbio, visto que seus sintomas são parecidos com o do envelhecimento, dificultando sua percepção.

O que muda no homem com a andropausa?
O hormônio masculino testosterona diminui 1% ao ano, a partir dos 40 anos de idade. Além disso, os hormônios da tiróide, hipófise, melatonina, GH, entre outros, também podem cair. Mesmo apresentando mudanças físicas e psicológicas em razão da queda desses hormônios, nem todos os homens irão apresentar os sintomas característicos da andropausa. Os sintomas, portanto, só aparecem com quem tem diminuição expressiva dos níveis hormonais.
Quais os sintomas da andropausa?
Os sintomas mais característicos da andropausa é fraqueza, perda de massa muscular, ganho de peso, cansaço, desânimo, estresse, irritabilidade, insônia, falta de desejo sexual, perda de potência sexual, ejaculação precoce, flacidez de pele, entre outros.
Homens que apresentarem diminuição da libido e níveis hormonais muito baixos precisam ser avaliados para determinar a possível causa do distúrbio, que pode ser diversos, entre eles: tumor na hipófise, níveis inadequados de prolactina, consumo de drogas, que pode provocar ginecomastia (aumento do tecido mamário), por exemplo.
Quais são os tratamentos da andropausa?

O tratamento é baseado em condutas para melhorar o estilo de vida e, também, são utilizados medicamentos em comprimidos, com vasodilatadores e hormônios bioidênticos, de modo a melhorar as relações sexuais, o desempenho muscular, cognitivo e cardiorrespiratório. Podem ser realizadas, ainda, injeções intramusculares e penianas, géis transdérmicos e uretrais.
Tudo dependerá das necessidades do paciente, uma vez que o declínio hormonal é progressivo e não tem cura, necessitando, então, que o tratamento escolhido seja contínuo e diário, com acompanhamento multidisciplinar, para que ao longo do tempo a qualidade de vida como um todo vá melhorando.
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